O segundo dia na feira do Festival do Japão 2015 contou com diversas apresentações, entre elas a da Corrente Libertadora.
A primeira apresentação foi as 13:30 com o Samba de Roda, mostrando toda a ginga e mandinga do povo brasileiro que dançavam nas senzalas e terreiros.
Desde pequeno as crianças já caem no ritmo do samba, e o público cada vez mais se aproxima para ver toda aquela movimentação, e se encantam com o balanço do samba de roda
A segunda apresentação do dia foi as 13:45, iniciando com um jogo de angola fazendo uma encenação da integração das pessoas no jogo da capoeira, como diz na música "pra jogar a capoeira não precisa documento" e é necessário ter esse olhar acolhedor pelos que são mais excluídos ao acesso à cultura e cidadania.
A bateria está completa, ao som dos berimbaus e tambores começa o jogo da capoeira.
As mulheres presentes dão a beleza na roda e mostram o grande progresso que a capoeira teve em poder conquistado seu lugar tocando instrumentos e participando ativamente do jogo da capoeira.
Mestre Tigrão fazendo o que sabe de melhor, estimular as pessoas a superarem seus limites assim fazendo com que elas também se sintam capazes de praticar de alguma forma a capoeira.
A música esta sempre presente trazendo consigo mensagens que falam da realidade desse povo sofrido e trabalhador.
Essa foi a ultima apresentação no dia de sábado com esse grupo que praticou muito nos ensaios para que tudo desse certo.
Grande movimento no salão interno, os japoneses e seus descendentes elogiaram a bela atuação, e muitos disseram que não conhecia a história e dança do maculelê.
Encenação da morte onde chamou a atenção do mar de gente e muitos se concentraram ali naquele momento.
Associados da Corrente Libertadora.
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