O documentário mostra uma historia real que ocorreu no maior hospício do país durante a maior parte do seculo 20, o manicômio Colônia localizado na cidade mineira de Barbacena.
O filme nos mostra imagens reais e desumanas de maus tratos e terapias de eletrochoque, cenas retiradas de um outro documentário feito em 1979 pelo cineasta Helvécio Ratton, chamado Em Nome da Razão.
Neste hospício, as pessoas eram internadas contra a sua vontade, mesmo as que não tinham problemas mentais, como os alcoólatras, homossexuais, viciados em drogas e até meninas gravidas pelos patrões, e ficavam misturados com os que tinham problemas mentais recebendo os mesmos tratamentos.
No filme também há relatos de sobreviventes do hospício, de pessoas que perderam familiares no hospício e relato da autora do livro Daniela Arbex e do Helvécio Ratton e sua equipe que produziram o filme em 1979.
Após o filme, foi feito uma roda para discutir o assunto, estavam presentes funcionários do CAPS, frequentadores da Corrente e professores de ensino médio público e ensino superior.
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